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Jarry tenta primeiro título da América do Sul em M1000 desde 2018


Nicolas Jarry comemora ponto no Masters 1000 de Roma

(Foto: X/BNL Internazionali)

Nicolas Jarry tentará quebrar o jejum de títulos do tênis sul-americano em Masters 1000. Na final de Roma deste domingo, contra o alemão Alexander Zverev, o chileno buscará encerrar período de seis anos sem conquistas do continente neste nível.


O último a vencer um Masters 1000 foi Juan Martin del Potro, em Indian Wells 2018. Naquela ocasião, o argentino bateu ninguém menos do que Roger Federer na final, em jogo eletrizante, no qual salvou três match points até levar a melhor no tiebreak do terceiro set: 6/4, 6/7(8) e 7/6(2).



De lá para cá, a América do Sul voltou à final uma vez, com Diego Schwartzman, em Roma, em 2020. Ele perdeu para Novak Djokovic na decisão. Agora, Jarry tenta destino diferente, também na capital italiana, contra Zverev.


No saibro, piso mais comum no continente sul-americano, o jejum de títulos vai além. O último troféu em veio há 20 anos, em 2004. Naquele ano, o argentino Guillermo Coria conquistou Monte Carlo, superando Rainer Schuttler, da Alemanha, na final: 6/2, 6/1 e 6/3, na época em que as finais de 1000 ainda eram em melhor de 5.


Portanto, Jarry tem uma chance de colocar a América do Sul no lugar mais alto em um Masters 1000. A final será às 12h (de Brasília).


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