A temporada de grama é a mais curta do circuito, com apenas três semanas de torneios antes do Grand Slam no piso, em Wimbledon.
Com isso, o tempo é curto para os grandes nomes se prepararem para o maior objetivo. Com a primeira semana muito colada em Roland Garros, e a última já perto de Wimbledon, a segunda semana acaba sendo a mais visada pelos grandes nomes.
No masculino, isso é acentuado pelo fato de ser a única com torneios ATP 500, em Queen's e Halle. No feminino, a semana pré-Slam ainda tem o 500 de Bad Homburg, mas o WTA 500 de Berlim também acaba sendo o principal teste.
Entre os homens, estarão em ação oito dos top 10. Só Novak Djokovic, se recuperando de lesão e ainda dúvida para Wimbledon, e Casper Ruud não jogam.
Em Berlim, também oito das 10 principais jogadoras do ranking feminino estarão em quadra. As exceções serão as finalistas de Roland Garros, Iga Swiatek e Jasmine Paolini, ainda precisando de tempo para recuperarem o corpo após irem até o fim em Paris.
Entre os brasileiros, Beatriz Haddad Maia jogará em Berlim, enquanto João Fonseca ganhou convite para Halle. Nas duplas, Bia jogará com Ingrid Martins, e Luisa Stefani também estará na capital alemã, ao lado da holandesa Demi Schuurs.
Com tantos jogadores de peso nas chaves, a expectativa é de que esta seja a principal semana de análise pré-Wimbledon, pensando nas possibilidades para o Slam em Londres.
Ainda restarão dúvidas, como por exemplo a condição física de Djokovic. Grande nome da grama nas últimas temporadas, ele sempre esteve na final de Wimbledon de 2018 para cá. Uma chave sem Nole, certamente, será uma oportunidade para os demais.
Mas, ainda que não seja uma prévia definitiva, esta semana tende a indicar alguns caminhos, pelo menos pensando em quem chegará a Wimbledon como candidatos a coisas grandes.
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