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Roland Garros feminino tem favorita destacada e Brasil em dose dupla


Iga Swiatek segura o troféu de Roland Garros

(Foto: Andre Ferreira/FFT)

A chave principal feminina de Roland Garros começa neste domingo (26) e vai até o sábado, dia 8 de junho, quando conheceremos a grande campeã.


Inegavelmente, Iga Swiatek chega como candidata máxima ao troféu em Paris. Número 1 do mundo e principal nome do saibro nos últimos anos, ela é também a atual bicampeã do torneio (2022 e 2023), além de também ter sido a vencedora em 2020.


Para completar, a polonesa chega em ótima fase, embalada pelos títulos dos WTAs 1000 de Madri e de Roma. A estreia de Iga será contra a dona da casa Leolia Jeanjean, que vem do quali. Na segunda rodada, ela pode fazer duelo de grandes nomes contra Naomi Osaka.


Logo atrás de Swiatek, vem Aryna Sabalenka. Não só por ser a número 2 do mundo, mas também porque foi ela quem chegou às finais de Madri e Roma, perdendo para Iga. Ou seja, é natural olhar para as duas como as grandes rivais na briga em Roland Garros.



Sabalenka estreia contra a russa Erika Andreeva e, na segunda rodada, enfrentaria uma qualifier, vencedora do duelo entre a japonesa Moyuka Uchijima e a espanhola Irene Burillo.


Na terceira rodada, poderia encontrar sua amiga Paula Badosa, ou nomes mais bem ranqueados no momento, como a britânica Katie Boulter e a norte-americana Sloane Stephens. Em qualquer cenário, parece improvável que tenha grandes dificuldades na primeira semana.


Fechando o top 4 do ranking, Elena Rybakina e Coco Gauff surgem como possíveis candidatas. A norte-americana, inclusive, já foi finalista em Roland Garros.


Além delas, vale ficar de olho em Danielle Collins, embalada nos últimos meses e com boa temporada também no saibro, onde só perdeu para Sabalenka, em Madri e Roma. Ela foi campeã em Charleston e está na final em Estrasburgo, onde joga neste sábado.

Odds da KTO com fundo preto e escrita em branco e amarelo

Mesmo tentando olhar para as primeiras do ranking e para as campanhas nos torneios prévios, parece muito difícil não apostar em Iga e Aryna antes do torneio. Não à toa, as odds para campeã na KTO Brasil mostram esse cenário. Título de Swiatek paga 1,58, traduzindo o grande favoritismo da número 1.


Sabalenka paga 5,20 e, na sequência, vêm Gauff (8,40), Rybakina (10,00) e Collins (18,00). Acesse este link e confira a lista de odds para o título. Use o código RAQUETE e tenha 20% de bônus no 1° depósito.


Brasileiras em ação


Pela primeira vez desde 1990, o Brasil terá mais de uma jogadora na chave feminina de simples em Roland Garros. Beatriz Haddad Maia e Laura Pigossi estarão presentes, repetindo o que Dadá Vieira e Luciana Corsato fizeram há 34 anos.


Bia, semifinalista em 2023, chega com a missão de tentar repetir o grande resultado do ano passado. A estreia será contra Elisabetta Cocciaretto, da Itália.


Beatriz Haddad Maia vibra com os punhos cerrados

É inegável que a brasileira, cabeça de chave 13, não vive sua melhor fase. A temporada como um todo não é das melhores. No saibro, conseguir uma campanha interessante em Madri, chegando às quartas e tirando set de Swiatek, mas nos demais torneios não obteve grande destaque, considerando a expectativa de uma top 15.


Agora, é tentar recuperar a confiança. Por isso, a primeira semana deve ser fundamental. Se conseguir avançar dois ou três jogos, Bia pode sonhar com algo mais. O início da campanha terá papel preponderante.


Já Laura chega solta na chave. Conseguiu furar o quali, com três vitórias em sets diretos. Na primeira rodada, enfrenta a cabeça 18, a ucraniana Marta Kostyuk. Com o favoritismo da rival, Pigossi pode jogar mais leve para tentar surpreender.


Laura Pigossi bate na bolinha durante jogo de tênis

Será a terceira experiência dela em chave principal de Slams, a primeira em Roland Garros. Ela também jogou em Wimbledon 2022 e Australian Open 2023, e ainda busca vitória inédita neste nível.


Roland Garros começa co m favoritismo de Iga Swiatek, com Aryna Sabalenka logo atrás. Depois de uma era de aleatoriedade na WTA, os últimos tempos têm sido de maior previsibilidade e vitórias das principais jogadoras, com algumas exceções. Resta saber se será assim mais uma vez.


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